O que é o reparo dental com queratina?
A queratina é uma proteína natural, presente em cabelos, unhas e pele. Agora, pesquisas odontológicas exploram sua aplicação em esmalte dental e dentina, com foco na regeneração e fortalecimento dos dentes de maneira menos invasiva.
Como funciona a tecnologia
Aplicação clínica – o dentista aplica o material em áreas desgastadas ou sensíveis.
Regeneração guiada – a proteína se integra à superfície, auxiliando na remineralização e reparo microscópico.
Principais benefícios
Acessibilidade: custo menor em relação a materiais cerâmicos ou procedimentos mais invasivos.
Regeneração natural: aproveita uma proteína já existente no organismo.
Estética aprimorada: devolve brilho e translucidez aos dentes.
Prevenção de desgaste: reduz sensibilidade e fortalece o esmalte.
Aplicações clínicas promissoras
Tratamento de microfraturas e fissuras iniciais.
Reparo de erosão causada por ácidos.
Redução da hipersensibilidade dental.
Complemento em tratamentos de clareamento e estética.
Comparação: métodos tradicionais x queratina
Custo: tratamentos convencionais costumam ser de médio a alto investimento, enquanto o reparo com queratina é mais acessível.
Invasividade: métodos tradicionais envolvem resinas ou facetas, geralmente mais invasivos; já a queratina é uma solução de baixa invasividade.
Naturalidade: materiais convencionais oferecem pouca integração biológica; a queratina, por ser uma proteína natural, garante maior biocompatibilidade.
Estética: os métodos tradicionais entregam boa estética, mas a queratina proporciona um acabamento translúcido, muito próximo ao esmalte natural.
O futuro do reparo com queratina
A tendência é que esse tipo de biomaterial se popularize em consultórios, tornando-se uma alternativa sustentável e acessível para reparos leves. Pesquisas indicam que, combinada a nanopartículas de cálcio e flúor, a queratina pode ampliar a resistência e durabilidade do esmalte reconstruído.
Perguntas frequentes
Já está disponível em clínicas?
Ainda em fase de testes, mas algumas pesquisas avançadas já mostram aplicação clínica inicial.
Substitui a resina ou a porcelana?
Não. É indicada para reparos leves e preventivos, não para grandes reabilitações.
É segura?
Sim. Por ser proteína biocompatível, o risco de rejeição é mínimo.
Pode ser usada em crianças?
Estudos indicam potencial em odontopediatria, mas o uso ainda é experimental.
Conclusão: biotecnologia a favor do sorriso
O reparo dental com queratina é um exemplo de como a odontologia está avançando em direção a soluções mais naturais, acessíveis e sustentáveis.
Em breve, essa inovação pode estar nos consultórios, ajudando pacientes a manter dentes mais fortes, bonitos e saudáveis sem procedimentos invasivos.